A era da transformação digital avança em uma velocidade que ultrapassa nossa capacidade de adaptação e evolução. Esse movimento é caracterizado como a Economia da Inteligência Artificial, promovendo a formação de uma sociedade global do conhecimento. Essa nova sociedade é fundamentada na imaginação, superinteligência, ética e conhecimento científico.
À medida que o Brasil entra na era da rede 5G, percebemos que as perspectivas oferecidas pela inteligência artificial são praticamente ilimitadas. A combinação de ferramentas tecnológicas nos abre um leque de possibilidades antes restritas ao domínio da ficção científica.
Nesse contexto, surge a hiperautomação, levantando a questão de como incorporá-la no cotidiano dos negócios. Muitas empresas e empresários estão se questionando sobre a melhor maneira de utilizar as ferramentas mais eficazes, compreendendo como a inteligência artificial e a hiperautomação podem aprimorar a produtividade em suas operações.
Mas o que exatamente é a hiperautomação? Ela representa a extensão da automação de processos de negócios além dos limites individuais, combinando inteligência artificial com RPA (Automação de Processos Robóticos). Essa abordagem possibilita a automação de praticamente qualquer tarefa repetitiva realizada por usuários empresariais.
Para obter êxito nessa jornada, é crucial que a implementação dessas tecnologias seja planejada e executada por profissionais experientes no setor, com conhecimento dos riscos associados a cada atividade. A avaliação das tecnologias mais apropriadas para cada negócio inserir a hiperautomação no contexto de suas operações é essencial.
Para liderar eficazmente o processo de hiperautomação, as empresas devem buscar eficiência e redução de riscos operacionais no backend, enquanto proporcionam uma experiência mais fluida e amigável no frontend, onde os clientes se sintam compreendidos e atendidos.
É evidente que as empresas precisam se preparar para essa nova realidade, capacitando a área de TI e desenvolvendo um centro de excelência em automação. Isso é fundamental para integrar essas novas tecnologias à operação da empresa e administrar a segurança dos dados, tecnologias emergentes e possíveis problemas cotidianos. O envolvimento e aculturamento da liderança e executivos são cruciais para o sucesso dessa transição, pois são eles que compreendem os desafios e estão envolvidos nas operações diárias.